

Perdida estão as flores para teus olhos meu filho.
Na amargura que nasceste em minha alma
Reviveço-te todo.
Nunca será o eterno abandonado.
Há motivos aplausíveis à loucura
e desatinos que estremecem o espírito.
Há desolações que afugentam a solidariedade
e paixões que perturbam a mente.
Mas, a beleza da vida
A fôrça da vida
cicatriza as derrotas do homem
e sempre fornece novos motivos.
_ Eras jovem meu filho.
Será que nunca reparaste
em meus cabelos embranquecidos?
Meu batalhar diário à tua vida?
A ternura que existia em minhas rugas
quando mostrava-te os maus caminhos?
Meu filho neste corpo hirto;
levas para o túmulo
mais que o teu desatino,
Levas a vitória de um pai
que pensava ter vencido.
Sebastião Spínula Póvoa
Na amargura que nasceste em minha alma
Reviveço-te todo.
Nunca será o eterno abandonado.
Há motivos aplausíveis à loucura
e desatinos que estremecem o espírito.
Há desolações que afugentam a solidariedade
e paixões que perturbam a mente.
Mas, a beleza da vida
A fôrça da vida
cicatriza as derrotas do homem
e sempre fornece novos motivos.
_ Eras jovem meu filho.
Será que nunca reparaste
em meus cabelos embranquecidos?
Meu batalhar diário à tua vida?
A ternura que existia em minhas rugas
quando mostrava-te os maus caminhos?
Meu filho neste corpo hirto;
levas para o túmulo
mais que o teu desatino,
Levas a vitória de um pai
que pensava ter vencido.
Sebastião Spínula Póvoa
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