
Oh! Não ter mais a voz para cantar
a profusão radiante do meu interior
Oh! Não ter mais voz para cantar
nas levíssimas horas das madrugadas,
nem poder transmitir minhas mensagens
que tornariam, ao certo,
mais leve o palpitar da vida
Só me resta pois o recolhimento
nas regiões mais escondidas,
onde os passarinhos vão morrer.
(sspóvoa Poemas experimentais)
Sebastião Spínula Póvoa
a profusão radiante do meu interior
Oh! Não ter mais voz para cantar
nas levíssimas horas das madrugadas,
nem poder transmitir minhas mensagens
que tornariam, ao certo,
mais leve o palpitar da vida
Só me resta pois o recolhimento
nas regiões mais escondidas,
onde os passarinhos vão morrer.
(sspóvoa Poemas experimentais)
Sebastião Spínula Póvoa
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