
Edição do Mec.1990. Presente na Estante do Escritor Goiano,
do serviço social no comércio, no livro a Poesia em Góias,
de Gilberto Mendonça Teles e no Dicionário Centro- Oeste de, Bariani Ortêncio.
Atualmente (1977) é Acessor de Imprenssa, Cerimonial e Relações Públicas
do Tribunal de Justiça do Estado de Tocantins, em palmas onde reside.
Fonte de Pesquisa _ Dados Fornecidos pelo Autor.
Eu quero que amanheçam um dia,
Em frente de meu mansoléu
Todas as mulheres que faziam vida
Que me fizeram viver de léo em léo.
Eu quero que me amanheçam um dia
Nas primeiras horas das madugada
Quando houver o horror que o inverno cria
E a terra ainda estiver molhada.
Que apareçam ainda maus dormidas
Diretamente dos cabarés chegadas
Apareçam alegres, não me apareçam compungidas
Não gosto de tristeza ... em amadas.
E neste cemitério onde tudo se acaba
Gargalhem e bebam em torno de mim
Assim dentro da terra minhas brancas ossadas
Fremirá de prazer à boêmia sem fim.
Sebastião Spínula Póvoa
Nenhum comentário:
Postar um comentário