Senhora Dona donzela mia
eis que cavalgado tenho na
garupa do mundo
sem rumo.
E vós, donzela frágil
crescia como as flores
e vosso cavaleiro tardava
sem ver vossa mercê.
Desabrochou como a flor
desabrocha e encanta
a vida de quem a vê
Perdão!
pelo carinho e cuidados
que não dei à Vós
nem enxuguei vossas lágrimas
tristes
Perdão, donzela –flor
porque tardei nos vossos dias
quando ainda era um botão
Na espera da carícia
Agora sois flor-mulher
pétalas abertas que murcharão
sem o afeto que era vosso
Tão distante!
Perdão Senhora Dona donzela mia
Por ter chegado tão tarde!
(sspovoa)
Sebastião Spínula Póvoa
eis que cavalgado tenho na
garupa do mundo
sem rumo.
E vós, donzela frágil
crescia como as flores
e vosso cavaleiro tardava
sem ver vossa mercê.
Desabrochou como a flor
desabrocha e encanta
a vida de quem a vê
Perdão!
pelo carinho e cuidados
que não dei à Vós
nem enxuguei vossas lágrimas
tristes
Perdão, donzela –flor
porque tardei nos vossos dias
quando ainda era um botão
Na espera da carícia
Agora sois flor-mulher
pétalas abertas que murcharão
sem o afeto que era vosso
Tão distante!
Perdão Senhora Dona donzela mia
Por ter chegado tão tarde!
(sspovoa)
Sebastião Spínula Póvoa
Nenhum comentário:
Postar um comentário